Como forma de comemorar o dia internacional da mulher a EEEFM Juscelino Kubitschek através de sua equipe pedagógica promoveu uma palestra com o advogado Paulo Cesar Faria para tratar de assuntos relacionados aos direitos da mulher, e na oportunidade o palestrante falou aos alunos desta escola da Lei nº 11.340 conhecida como lei Maria da Penha. a referida lei Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. —Lei 11.340
quarta-feira, 10 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
8 de março, Dia Internacional da Mulher
Professor Ruzel Costa *
O Dia Internacional da Mulher é um marco na história contemporânea, que reafirma todas as metas alcançadas pelas mulheres até os dias atuais, mas surgem dúvidas sobre a origem do dia. Jornais e artigos de instituições de ensino superior do Brasil e da Améri- ca Latina e órgãos da imprensa têm dado espaço para divulgação desses estudos que questionam a conhecida data.
Segundo a versão mais difundida sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, esta data seria uma homenagem às operárias mortas num incêndio que teria ocorrido numa fábrica têxtil de Nova York, em 1857.
Mas para pesquisadores como Vito Giannotti, Naumi Vasconcelos, Dolores Farias e Eva Blay, a "verdadeira" história do 8 de março é outra e a alegada tragédia de 1857, quando 129 operárias teriam sido queimadas vivas, não passa de uma ficção.
Em 1982, duas pesquisadoras francesas Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e simplesmente não aconteceu, não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares de órgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira.
A origem do Dia Internacional da Mulher insere-se em um contexto histórico e ideológico muito concreto. Buscando na história sobre o universo feminino, foi somente a partir da Revolução Francesa, em 1789, que as mulheres passaram a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando a melhoria das condições de vida e de trabalho, maior participação política, acesso à instrução e à igualdade de direitos entre os sexos.
Em 1791 a jornalista, ativista francesa Olympe de Gouges escreve o panfleto Declaração dos direitos da mulher e da cidadã, um modelo feminizado e provocador da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Nele ela conclama as mulheres à ação – “Ó, mulheres! Mulheres, quando deixareis vós de ser cegas?”, numa crítica à desigualdade entre os sexos. Olympe foi julgada e condenada à guilhotina.
Em 1907 a ativista alemã Clara Zetkin encabeçou a realização do I Congresso de Mu- lheres Socialistas, ocorrido na Alemanha, o que impulsionou definitivamente a partici- pação das mulheres nas questões políticas e contribuiu para as primeiras conquistas da mulher operária.
Em 08 de março de 1910, por proposição da própria Clara na II Conferência Internacio- nal das Mulheres, realizada na Dinamarca, foi aprovada a criação do Dia Internacional da Mulher.
O dia 8 de Março só foi oficializado pela ONU como Dia Internacional em 1975.
A situação em relação à mulher, no geral teve progresso. Mas em diversas regiões do planeta encontramos ainda situações de intolerância e descrédito, como em países do Oriente Médio, da África e Sudeste Asiático onde alguns grupos étnicos praticam a mutilação genital feminina, ou seja, a retirada total ou parcial dos órgãos sexuais. Segundo a ONU a incidência de mutilação feminina caiu nos últimos anos no mundo, mas estimativas da Organização indicam que entre 120 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres foram submetidas a esta prática dolorosa e perigosa que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos.
Ainda é prevalente na Índia o costume do dote, e muitas famílias não conseguem pagar dote para casar várias filhas, por isso os indianos preferem filhos do sexo masculino.
A Anistia Internacional calcula que cerca de 5 mil mulheres são mortas anualmente na Índia em disputas familiares por dotes de noivas
Em seu livro, “The Argumentative Indian”, o economista indiano Amartya Sen, vencedor do Nobel de Economia de 1998 calcula, baseado em várias pesquisas, que exista um déficit de mais de 100 milhões de mulheres na Índia e China, países que mais praticam esses abortos seletivos.
Em Uganda, na África, a lei reconhece ao homem o direito de bater na mulher.
Na América Latina e Caribe, a violência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres.
O Brasil encontra-se entre os países do mundo que mais exportam mulheres para o mercado exterior da prostituição. Mulheres são levadas clandestinamente, iludidas com promessas de emprego e bons salários.
Desde 1999, a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou que 25 de Novembro o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres.O dia 25 de novembro foi escolhido para destacar o brutal assassinato das irmãs Mirabal (Patria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”), opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana, em 25 de novembro de 1960.
Creio que grande parte das mulheres, independente ou não dessas datas comemorativas, deveriam ser respeitadas, reverenciadas. Coloco em particular as mulheres apenadas ou ex-apenadas, pois merecem ser vistas e enxergadas pela sociedade, elas fazem parte da população e do povo brasileiro.
Sabemos que a presa, em sua condição de mulher, sofre discriminação por parte da sociedade em geral, o que dificulta mais ainda uma disputa de vaga de trabalho após o cumprimento da pena. Muitas vezes a prisão para as mulheres é pior do que para os homens, pois deixam suas casas, seus filhos.
O que elas querem é apenas mais uma nova oportunidade para recomeçar a viver novamente nessa sociedade tão desigual.
Colocar em dúvida ou derrubar o mito de origem da data 8 de Março não implica na desvalorização do significado histórico que este adquiriu. Muito ao contrário. Significa enriquecer a comemoração desse dia com a retomada de seu sentido original - a igualdade em seus direitos e deveres.
*Professor Ruzel Costa leciona na Faculdade Faro, Colégio Objetivo e Escola de Ensino Fundamental e Médio Enio Pinheiro
O Dia Internacional da Mulher é um marco na história contemporânea, que reafirma todas as metas alcançadas pelas mulheres até os dias atuais, mas surgem dúvidas sobre a origem do dia. Jornais e artigos de instituições de ensino superior do Brasil e da Améri- ca Latina e órgãos da imprensa têm dado espaço para divulgação desses estudos que questionam a conhecida data.
Segundo a versão mais difundida sobre a origem do Dia Internacional da Mulher, esta data seria uma homenagem às operárias mortas num incêndio que teria ocorrido numa fábrica têxtil de Nova York, em 1857.
Mas para pesquisadores como Vito Giannotti, Naumi Vasconcelos, Dolores Farias e Eva Blay, a "verdadeira" história do 8 de março é outra e a alegada tragédia de 1857, quando 129 operárias teriam sido queimadas vivas, não passa de uma ficção.
Em 1982, duas pesquisadoras francesas Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e simplesmente não aconteceu, não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares de órgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira.
A origem do Dia Internacional da Mulher insere-se em um contexto histórico e ideológico muito concreto. Buscando na história sobre o universo feminino, foi somente a partir da Revolução Francesa, em 1789, que as mulheres passaram a atuar na sociedade de forma mais significativa, reivindicando a melhoria das condições de vida e de trabalho, maior participação política, acesso à instrução e à igualdade de direitos entre os sexos.
Em 1791 a jornalista, ativista francesa Olympe de Gouges escreve o panfleto Declaração dos direitos da mulher e da cidadã, um modelo feminizado e provocador da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789. Nele ela conclama as mulheres à ação – “Ó, mulheres! Mulheres, quando deixareis vós de ser cegas?”, numa crítica à desigualdade entre os sexos. Olympe foi julgada e condenada à guilhotina.
Em 1907 a ativista alemã Clara Zetkin encabeçou a realização do I Congresso de Mu- lheres Socialistas, ocorrido na Alemanha, o que impulsionou definitivamente a partici- pação das mulheres nas questões políticas e contribuiu para as primeiras conquistas da mulher operária.
Em 08 de março de 1910, por proposição da própria Clara na II Conferência Internacio- nal das Mulheres, realizada na Dinamarca, foi aprovada a criação do Dia Internacional da Mulher.
O dia 8 de Março só foi oficializado pela ONU como Dia Internacional em 1975.
A situação em relação à mulher, no geral teve progresso. Mas em diversas regiões do planeta encontramos ainda situações de intolerância e descrédito, como em países do Oriente Médio, da África e Sudeste Asiático onde alguns grupos étnicos praticam a mutilação genital feminina, ou seja, a retirada total ou parcial dos órgãos sexuais. Segundo a ONU a incidência de mutilação feminina caiu nos últimos anos no mundo, mas estimativas da Organização indicam que entre 120 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres foram submetidas a esta prática dolorosa e perigosa que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos.
Ainda é prevalente na Índia o costume do dote, e muitas famílias não conseguem pagar dote para casar várias filhas, por isso os indianos preferem filhos do sexo masculino.
A Anistia Internacional calcula que cerca de 5 mil mulheres são mortas anualmente na Índia em disputas familiares por dotes de noivas
Em seu livro, “The Argumentative Indian”, o economista indiano Amartya Sen, vencedor do Nobel de Economia de 1998 calcula, baseado em várias pesquisas, que exista um déficit de mais de 100 milhões de mulheres na Índia e China, países que mais praticam esses abortos seletivos.
Em Uganda, na África, a lei reconhece ao homem o direito de bater na mulher.
Na América Latina e Caribe, a violência doméstica atinge entre 25% a 50% das mulheres.
O Brasil encontra-se entre os países do mundo que mais exportam mulheres para o mercado exterior da prostituição. Mulheres são levadas clandestinamente, iludidas com promessas de emprego e bons salários.
Desde 1999, a Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou que 25 de Novembro o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres.O dia 25 de novembro foi escolhido para destacar o brutal assassinato das irmãs Mirabal (Patria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”), opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana, em 25 de novembro de 1960.
Creio que grande parte das mulheres, independente ou não dessas datas comemorativas, deveriam ser respeitadas, reverenciadas. Coloco em particular as mulheres apenadas ou ex-apenadas, pois merecem ser vistas e enxergadas pela sociedade, elas fazem parte da população e do povo brasileiro.
Sabemos que a presa, em sua condição de mulher, sofre discriminação por parte da sociedade em geral, o que dificulta mais ainda uma disputa de vaga de trabalho após o cumprimento da pena. Muitas vezes a prisão para as mulheres é pior do que para os homens, pois deixam suas casas, seus filhos.
O que elas querem é apenas mais uma nova oportunidade para recomeçar a viver novamente nessa sociedade tão desigual.
Colocar em dúvida ou derrubar o mito de origem da data 8 de Março não implica na desvalorização do significado histórico que este adquiriu. Muito ao contrário. Significa enriquecer a comemoração desse dia com a retomada de seu sentido original - a igualdade em seus direitos e deveres.
*Professor Ruzel Costa leciona na Faculdade Faro, Colégio Objetivo e Escola de Ensino Fundamental e Médio Enio Pinheiro
quinta-feira, 4 de março de 2010
Fátima Cleide é eleita presidente da Comissão de Educação
Ao tomar posse, Fátima Cleide garantiu que seu trabalho à frente da comissão se fará em sintonia com os senadores de todos os partidos.
A senadora Fátima Cleide (PT-RO) foi eleita nesta quarta-feira (3), por unanimidade, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Ela substitui o senador Flávio Arns (PSDB-PR), o qual, ao deixar o PT, precisou abrir mão da presidência da comissão, para que a mesma permanecesse ocupada por um parlamentar petista.
Ao tomar posse, Fátima Cleide garantiu que seu trabalho à frente da comissão se fará em sintonia com os senadores de todos os partidos, em especial com a vice-presidente, Marisa Serrano (PSDB-MS).
Segundo a senadora por Rondônia, será necessário o trabalho conjunto de todos os integrantes da comissão para superar as dificuldades decorrentes do fato de ser 2010 um ano de eleição. Fátima Cleide lembrou que, no final de mês de março, se realizará em Brasília a Conferência Nacional da Educação, onde serão discutidos os desafios do setor, bem como as contribuições que cada segmento da sociedade pode dar à Educação, setor essencial para o crescimento do país.
A senadora lembrou que caberá à conferência elaborar o Plano Nacional da Educação, para consolidar a prioridade que o governo federal tem dado ao setor, como ferramenta para o progresso da sociedade e a inclusão social.
- Como contribuição da Comissão de Educação, vamos buscar aprovar uma legislação que trate a educação como direito dos estudantes e não como uma mercadoria para dar lucro - explicou.
Antes da eleição, Marisa Serrano agradeceu o empenho e a dedicação da equipe de funcionários da CE durante sua interinidade como presidente da comissão e prometeu cooperar com a nova presidente.
- Como educadoras que somos as duas, traçaremos metas para sedimentar as ações positivas que governo e Congresso podem elaborar para os setores de educação e cultura - disse Marisa.
Saudações
Para o senador Cícero Lucena (PSDB-CE), a nova presidente, como educadora, saberá honrar a escolha do PT, que, na proporcionalidade partidária, tem direito à presidência da Comissão de Educação. Ele lembrou que o senador Flávio Arns estava fazendo uma ótima gestão, mas, como mudou de partido, teve que abrir mão do cargo.
Segundo a líder do governo, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), a nova presidente terá grande êxito à frente da comissão, principalmente por ser uma educadora. Ideli disse acreditar que Fátima Cleide formará com a vice-presidente uma dupla de educadoras com firmeza na realidade do presente e visão de futuro.
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), Flávio Arns realizou um trabalho brilhante durante sua gestão à frente da CE - ao qual Fátima Cleide, como professora e líder sindical, saberá dar continuidade.
Os senadores Augusto Botelho (PT-RR), Roberto Cavalcanti (PRB-PB) e Tião Viana (PT-AC) também louvaram a capacidade da nova presidente da CE e destacaram seu papel como líder sindical no setor da educação, onde buscou promover alianças para lutar pelo setor, especialmente na área técnica. Também o senador José Nery (PSOL-PA) elogiou a escolha de Fátima Cleide dizendo que, como educadora, representa a escolha certa para trabalhar pelo desenvolvimento da educação pública no Brasil.
Laura Fonseca / Agência Senado
A senadora Fátima Cleide (PT-RO) foi eleita nesta quarta-feira (3), por unanimidade, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Ela substitui o senador Flávio Arns (PSDB-PR), o qual, ao deixar o PT, precisou abrir mão da presidência da comissão, para que a mesma permanecesse ocupada por um parlamentar petista.
Ao tomar posse, Fátima Cleide garantiu que seu trabalho à frente da comissão se fará em sintonia com os senadores de todos os partidos, em especial com a vice-presidente, Marisa Serrano (PSDB-MS).
Segundo a senadora por Rondônia, será necessário o trabalho conjunto de todos os integrantes da comissão para superar as dificuldades decorrentes do fato de ser 2010 um ano de eleição. Fátima Cleide lembrou que, no final de mês de março, se realizará em Brasília a Conferência Nacional da Educação, onde serão discutidos os desafios do setor, bem como as contribuições que cada segmento da sociedade pode dar à Educação, setor essencial para o crescimento do país.
A senadora lembrou que caberá à conferência elaborar o Plano Nacional da Educação, para consolidar a prioridade que o governo federal tem dado ao setor, como ferramenta para o progresso da sociedade e a inclusão social.
- Como contribuição da Comissão de Educação, vamos buscar aprovar uma legislação que trate a educação como direito dos estudantes e não como uma mercadoria para dar lucro - explicou.
Antes da eleição, Marisa Serrano agradeceu o empenho e a dedicação da equipe de funcionários da CE durante sua interinidade como presidente da comissão e prometeu cooperar com a nova presidente.
- Como educadoras que somos as duas, traçaremos metas para sedimentar as ações positivas que governo e Congresso podem elaborar para os setores de educação e cultura - disse Marisa.
Saudações
Para o senador Cícero Lucena (PSDB-CE), a nova presidente, como educadora, saberá honrar a escolha do PT, que, na proporcionalidade partidária, tem direito à presidência da Comissão de Educação. Ele lembrou que o senador Flávio Arns estava fazendo uma ótima gestão, mas, como mudou de partido, teve que abrir mão do cargo.
Segundo a líder do governo, senadora Ideli Salvatti (PT-SC), a nova presidente terá grande êxito à frente da comissão, principalmente por ser uma educadora. Ideli disse acreditar que Fátima Cleide formará com a vice-presidente uma dupla de educadoras com firmeza na realidade do presente e visão de futuro.
Para o senador Paulo Paim (PT-RS), Flávio Arns realizou um trabalho brilhante durante sua gestão à frente da CE - ao qual Fátima Cleide, como professora e líder sindical, saberá dar continuidade.
Os senadores Augusto Botelho (PT-RR), Roberto Cavalcanti (PRB-PB) e Tião Viana (PT-AC) também louvaram a capacidade da nova presidente da CE e destacaram seu papel como líder sindical no setor da educação, onde buscou promover alianças para lutar pelo setor, especialmente na área técnica. Também o senador José Nery (PSOL-PA) elogiou a escolha de Fátima Cleide dizendo que, como educadora, representa a escolha certa para trabalhar pelo desenvolvimento da educação pública no Brasil.
Laura Fonseca / Agência Senado
terça-feira, 2 de março de 2010
Proinfo Integrado: Elaboração de Projetos 40h
O curso de formação continuada do Proinfo Integrado é organizado em três etapas que juntos formam 180 horas:
Curso de Introdução à Educação Digital – 40 horas;
Curso Tecnologias na Educação: Aprendendo e Ensinando com as TIC – 100 horas;
Curso de Elaboração de Projetos – 40 horas
Este ano inicia-se curso de Elaboração de Projetos, com os módulos:
Eixo 1 – Projetos;
Eixo 2 – Currículo;
Eixo 3 – Tecnologia;
Curso de Introdução à Educação Digital – 40 horas;
Curso Tecnologias na Educação: Aprendendo e Ensinando com as TIC – 100 horas;
Curso de Elaboração de Projetos – 40 horas
Este ano inicia-se curso de Elaboração de Projetos, com os módulos:
Eixo 1 – Projetos;
Eixo 2 – Currículo;
Eixo 3 – Tecnologia;
segunda-feira, 1 de março de 2010
Plataforma Freire - Plano Nacional de Formação de Professores
Professor, se você ainda não é formado em curso de licenciatura ou dá aula de uma matéria diferente de sua área de formação, inscreva-se para uma vaga no Plano Nacional de Formação do Professor da Rede Pública.
Em 2009, o Ministério da Educação, juntamente com estados, municípios, universidades e institutos federais, oferece 52.894 vagas neste semestre nas modalidades presenciais e a distância.
Clique aqui e veja a seguir como se candidatar a uma dessas vagas.
Em 2009, o Ministério da Educação, juntamente com estados, municípios, universidades e institutos federais, oferece 52.894 vagas neste semestre nas modalidades presenciais e a distância.
Clique aqui e veja a seguir como se candidatar a uma dessas vagas.
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